As receitas operacionais totalizaram 14,4 bilhões de pesos colombianos (COP) no primeiro semestre, impulsionadas pela dinâmica comercial dos negócios das subsidiárias e resultados do método de equivalência patrimonial do Grupo SURA
A Seguros SURA anuncia os seus resultados financeiros consolidados do Grupo SURA para o segundo trimestre, refletem a relevância de uma carteira diversificada. Destaca-se o excelente desempenho comercial dos negócios da SURA em dez países da região, juntamente com um rigoroso controle das despesas nas operações da Suramericana e da SURA Asset Management. Além disso, os bons resultados das empresas associadas ao portfólio, como Bancolombia, Grupo Nutresa e Grupo Argos, também tiveram continuidade.
Como resultado, o Grupo SURA informou receitas operacionais de 7,5 bilhões de COP (1,922 milhões de dólares) no segundo trimestre, o maior valor da história da companhia, e acumula 14,4 bilhões de COP (3,687 milhões de dólares) em junho, um aumento de 24% em comparação com o mesmo período de 2021.
Com isso impulsionou o maior lucro líquido consolidado dos últimos sete anos, atingindo 603 bilhões de COP (154 milhões de dólares) entre abril e junho, que no primeiro semestre foi de 1,04 bilhão de COP (267 milhões de dólares), uma taxa anual de 55% de aumento. Já o lucro líquido, atribuível ao Grupo SURA, cresceu 59% em junho, atingindo 987 bilhões de COP (252 milhões de dólares).
“Continuamos em nossa trajetória rumo à rentabilidade sustentável, com recorde de receitas consolidadas no segundo trimestre. De fato, se tomarmos as receitas acumuladas dos últimos 12 meses, elas aumentaram em 2,7 bilhões de COP em relação ao final de 2021, o que demonstra todo o potencial dos negócios da Suramericana e da SURA Asset Management e a solidez de uma carteira administrada com uma visão de longo prazo, que nos permite criar valor para todos os nossos acionistas e para a sociedade”, afirmou Gonzalo Pérez, Presidente do Grupo SURA.
Em realidade, sob uma perspectiva de médio prazo, as receitas totais mostram um crescimento anual composto de 14,6% entre 2015 e 2022, passando de 11,4 bilhões de COP em 2015 para 27,6 bilhões de COP em 2022 (nos últimos 12 meses, até junho). O controle do lucro líquido dos últimos doze meses até junho mostra um aumento de 25,9% comparado a 2021 e totaliza 1,8 bilhão de COP, o mais alto de todos os tempos.
Os resultados financeiros consolidados são acompanhados por um aumento controlado das despesas operacionais, que cresceram menos que as receitas e mitigaram o aumento dos sinistros, principalmente devido ao aumento da taxa de sinistralidade da Suramericana em soluções automotivas, ao passo que as associadas à Covid-19 diminuíram.
Destacam-se também os esforços de eficiência e produtividade da SURA Asset Management, cujas despesas operacionais aumentaram apenas 3,4% no primeiro semestre, enquanto se observa uma evolução positiva das receitas por participação, que cresceram 61,3% no primeiro semestre.
“Os resultados consolidados do primeiro semestre superam o que foi orçado no início do ano. A chave para isso tem sido o desempenho operacional dos negócios, a disciplina nos gastos e as eficiências obtidas pelas subsidiárias, bem como a boa evolução das receitas das empresas associadas. Tudo isso confirma, mais uma vez, a importância de uma carteira diversificada”, finaliza Ricardo Jaramillo, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Finanças do Grupo SURA.
