Seguradora oferecerá, gratuitamente, serviços de placa solar e descarte ecológico
A fim de reforçar sua atuação no mercado de seguros para o setor de energia renovável, a Tokio Marine anuncia o lançamento de uma assistência inédita e exclusiva no mercado brasileiro. Comprometida com a causa ESG, a Seguradora vai disponibilizar limpeza de placas solares e descarte ecológico. Os serviços serão oferecidos de forma gratuita para os produtos RD Placa Solar e Empresarial.
Ao fazer a contratação, o Cliente da Tokio Marine terá à disposição: limpeza de placas solares; identificação de falhas (pontos quentes e painéis danificados); identificação de micro rachaduras, trincas ou danos na superfície; descarte ecológico (entulhos, restos de obras, mobiliários, eletrodomésticos, caixa de documentos, uniformes) e consultoria ambiental.
“Este lançamento, além de mostrar o quanto estamos atentos ao potencial de negócios do mercado de energia renovável, responde a pontos relevantes que estão em debate, como o problema ambiental causado pelo descarte das placas solares. Este é um ponto importante, uma vez que os equipamentos – ou parte deles – que não serão mais usados precisam ser destinados de forma ecológica. Nosso serviço resolve esta questão ao fazer a logística reversa das placas solares”, ressalta o Diretor de Seguros Patrimoniais, Sidney Cezarino.
Por conta disso, a assistência de placas solares e descarte ecológico tem a chancela Tokio ESG, pilar que engloba as iniciativas sociais, ambientais e de governança da Companhia, com foco em práticas empresariais sustentáveis.
O novo serviço é lançado em momento de forte expansão do uso da matriz solar como fonte de produção de energia elétrica. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), esta já é a segunda fonte energética do Brasil, respondendo por cerca de 15% da geração – 33,5 gigawatts de potência instalada, somando usinas de grande porte e sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. A entidade projeta que, até 2050, deve se tornar a principal fonte de energia do País.